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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Peneda, Lagoa, Carmona, Rouças, Peneda - 2013-11-03

Percurso espectacular, embora o início entre tubagem recente não fosse o melhor cartão de visita da altura.
Com início na Srª da Peneda, subimos pela tradicional calçada até à lagoa, coincidente com a PR local.
Com azimute apontado à Pedra Rajada, fomos subindo até dar com um pequeno e discreto caminho até ao Porto de Nª Senhora, com miradouro natural digno de registos fotográficos de excelência.
Seguindo o caminho possível, sem grande mato, fomos galgando terreno até ao curral da Chã do Monte, um pouco alagado na altura. Com várias possibilidades de caminho, em pouco tempo chegamos ao alto da Pedra Rajada.
À primeira vista, o acesso parecia fácil, mas conforme passávamos o mato e chegávamos à última passagem para o topo plano, o musgo do degrau final deu um pouco de trabalho para o intento do dia.
No topo, novas fotos abrangentes das terras vizinhas, com tantos motivos para fotografia que bem se perdem uns minutos à procura deles todos, fossem a paisagem, fossem a morfologia da pedra onde nos encontrávamos.
Seguimos caminho em direcção ao Couto da Correlcã visto que tínhamos indicações que outros montanheiros já tinham passado por essa vertente descendente. E realmente há passagem, mas entre tantos pinheiros e a caruma caída, saímos do trilho por algumas vezes, o que obrigou a redobrada atenção ao passo.
Já numa cota mais baixa, seguimos o estradão local de ligação às aldeias até chegar à ponte do rio Pomba, na estrada municipal. São poucos os metros que temos de seguir na estrada pois o retorno ao caminho rural dá-nos acesso aos campos baixos de Rouças (Roussas?) e à antiga ponte sobre o Veiga.
E é neste ponto que simultâneamente passamos na secção mais feia e mais bonita do percurso.
Tanto andamos por uma pequena linha de água cheia de lixo, como de repente entramos num caminho estreito, ladeado de tradicionais muros cheios de musgo intocado e excepcionalmente verde para a época, sempre ladeando campos, por entre as sombras dos majestosos carvalhos.
Na falta de caminho acessível entre campos, temos de voltar à estrada para descer uns metros mais à frente, em direcção à Mistura das Águas. Aqui, seguimos a PR local até ao Baleiral (Beleiral?), paralelos ao rio Peneda. De novo passamos numa última ponte metálica, sempre no curso da PR local, bem bonita por sinal, e em breves passos estamos a subir a escadaria da Srª da Peneda, onde tomamos a bem merecida 'surbia' da praxe.
Aí ficam as fotos.













































































































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