Início no café/restaurante Jardim do Arda, Pedorido, sempre acompanhando a foz do rio Arda se lhe quiserem chamar assim. Seguimos sempre por estradão, até às ruínas da casa Mourão, segundo nos indicaram naturais do local. Daí à ponte em ruína são poucos passos e lá chegados há que descalçar as botas pois embora o Arda já esteja a uma cota mais alta e seja mais um ribeiro largo que rio, mesmo assim ainda chegava aos tornozelos. No inverno deve ser impossível passar nesse ponto.
Ainda fizemos um pequena exploração acima da ponte em ruínas, para ver se havia outra maneira de passar sem tirar as botas, mas apenas serviu para gastar solas...
Seguindo caminho, subimos outra vez entre pinheiros e eucaliptos até alcançar estradão de entrada no topo de Oliveira do Arda. Paragem para café no Varanda do Arda e descemos por estrada de paralelo até à praia fluvial do Arda. É mais fácil lá chegar por carro...
Depois da 'paparoca volante' aproveitando as mesas das festas do dia anterior, continuamos caminho paralelo ao rio, por entre mimosas (a mais) e outras infestantes que estragam um possível cenário rural e natural único, pois alguns do exemplares autóctones eram dignos de maior atenção e respectiva foto.
O final é 'psicológico' porque passamos pela antiga ponte metálica cuja manutenção deve ter sido realizada algures no século passado...
É pena que não haja atenção e espírito de protecção natural pois bem perto do Grande Porto poderíamos ter um pequeno percurso bonito e fácil de fazer por pedestrianistas do norte.
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