Working day - Pinhão

Pinhão e suas águas calmas.

Se não estou em erro, quando estas saíram, não tinham chave!

Naqueles tempos, não havia necessidade... e poucos eram os que a conseguiam por a andar!

É preciso paciência.

Quando chegamos apanhou um... no final da tarde.

Este tapete amarelo pelo caminho fora estava espectacular!

Passagem só para quem não entra no ´Peso pesado' da SIC

S. Cristovão do Douro

Estas estavam mesmo no ponto e ninguém as apanhava!

Despachamos as mais que pudemos.

Ás portas de Provesende

Como sempre, património ao abandono.

Não se vê bem, mas os tetos eram em estuque trabalhado.

Esta barraco tinha piada porque era 'brasonado' em lata!

Lar da Srª da Conceição.
O brasão mais bonito de Provesende.

Sem ninguém dar conta, saltei o muro, meti a máquina pelo furo numa parede e tirei esta foto.
Pena ficar assim ao abandono.

Outros tempos.

Moscatel maravilha!
As gentes rurais são sempre do mais nobre que há!

Vi isto e fiquei a matutar o porquê.

Largo de Provesende.
Entramos para café nessa porta ao fundo.

 E então veio a surpresa!

Uma máquina do tempo perdida no meio do Douro vinhateiro!

Um tipo perde-se em fotos!

O detalhe da garrafa de 'cheirinho'!

E dizia a dona:
- Pode tirar todas as fotos que quiser, mas isso custa um euro.
E eu a pensar que me estava a gozar, afinal não estamos em África...

Então entro na sala ao lado... e não é que é p'ra pagar mesmo!
Bem, entende-se porque isto tudo não caiu do céu.

Este foi o pormenor que mais gostei.
Este ferro todo trabalhado só era acessível aos ricos.

Este outro, 'bruto, direto e conciso' era o dos pobres!

???

Pois, pois... continuemos a esquecer-nos dos avós.
Portugal chegou aqui por obra do acaso...

Rio Pinhão

Acho que há uma praia fluvial mais à frente.

De volta ao Pinhão

Azulejaria da Estação

E com esta vista lá se acaba um reconhecimento feito com 30/32º, sem muita sombra!
THE END.