Começamos em Brufe, com vistas para Cotelo.
Cliquem nas fotos, caso queiram ver mais detalhe.
Acento rural.
E começamos a subir, aos poucos, pois temos tempo.
Momento raro.
Vaca a parir vitelo.
Inteligente que sou, deixei o zoom em casa!
Claro que nestas situações de 'stress' animal não me cheguei perto.
Seja pelo risco de apanhar 'no pêlo', seja pelo próprio animal, que já tem mais o que fazer do que aturar-me!
E vai subindo!
Com calma, pois não há pressas.
Começamos a ver as Casarotas.
Efeito curioso.
Muito vento e frio cá no alto.
Vistas para Pé de Cabril, Pé de Medela, Alvas, Vale do Homem, etc.
Nem tirei fotos às Casarotas!
Não preciso palavras.
Começa a descida.
Acompanhamos a cota da encosta, no início.
Não há trilho formado, mas dá para colocar o pé em terreno firme... mais ou menos!
Bastão dará jeito.
Bastão dará jeito.
Estes dois bravos da montanha desenrascaram-se bem.
Plano intermédio, para descanso.
Figueiredo já cá em baixo, na levada.
E o Mário a puxar por nós!
Ponte levada estava em uso.
Mas é fácil passar o ribeiro mais abaixo.
Pastos de Brufe.
Única sombra disponível.
Falha das fotos:
falta ouvir a passarada a cantar.
Cancelas para todos os gostos!
Acabamos entre muros rurais.
Mugiam estes:
- Olha, olha...aquele está a olhar para nós e a babar-se...!?
- Mas teremos cara de bifes, ou quê???
- Se se chega mais perto mando-lhe uma 'abetarda' que só pára em Brufe...
Moral da história: pus-me a andar.
Cotelo outra vez à vista.
Entre muros.
E 'prontos'...
Esperemos que o S. Pedro esteja connosco a 28.
Este 'gecko' já foi connosco aquando da subida à Louriça.
De certeza que irá acompanhar-nos no dia da marcha.
11kms, para 4/5 horas de marcha.
Dificuldade: 3 em 5.